Postagens

Mostrando postagens de julho 7, 2015

Comitê Olímpico Brasileiro vem a Santarém definir as rotas dorevezamento da tocha olímpica Rio 2016

A data ainda não foi informada, mas será no mês de agosto que uma equipe do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) estará em Santarém para discutir, com a coordenação local do revezamento, a rota da tocha olímpica Rio 2016 no Município. Na manhã desta terça-feira (7), o coordenador local do revezamento, Ney Bendelack, atendeu a imprensa santarena para esclarecer dúvidas sobre o cadastramento e escolha das pessoas que terão o privilégio de conduzir a tocha.

Municípios poderão receber em energia compensação pelo uso de recursos hídricos

Municípios que abrigam reservatórios de usinas hidrelétricas podem passar a receber em energia, e não mais em dinheiro, metade da receita decorrente da chamada Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH). É o que sugere o senador Blairo Maggi (PR-MT), por meio de projeto de lei (PLS 317/2011) aprovado nesta terça-feira (7) na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). Pelo texto, a nova sistemática deverá ser aplicada às usinas hidrelétricas que entrarem em operação após a publicação da lei que vier a ser aprovada. Os municípios que já recebem participação em dinheiro poderão optar pela continuidade desse modelo ou pelo novo regime. Leia mais AQUI

Belém, cada vez mais distante do resto do Pará

Imagem
Por: Prof. Henrique Branco Não é novidade ou causar surpresas, as diferenças regionais no grande território de mais de 1,2 milhão de km² divididos em 144 municípios que compõe o estado chamado Pará, o segundo maior do Brasil, só perdendo para o vizinho, Amazonas. A grande dimensão territorial de nosso estado já foi centro de debates calorosos de especialistas em teorias de desenvolvimento regional e mentes que defendem o separatismo, criando outros estados dentro do Pará ou um novo arranjo institucional de ação sob o território paraense. O clímax desta disputa dialética e teórica aconteceu em 2011, quando, pela primeira vez, um plebiscito ocorreu para que a população do Estado inteiro (na época em 7,5 milhões) decidisse o que aconteceria no território paraense. As regiões oeste, sul e sudeste do Pará, buscavam se desmembrar, criar novos entes federativos, materializados nas propostas federativas chamadas: Carajás e Tapajós. O NÃO venceu e o Pará continuou do jeito que estava. Na época