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Mostrando postagens de agosto 24, 2011

Governo do Pará: Resultado da perícia no caso dos gêmeos.

O governo do Estado do Pará informa que o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves realizou perícia no corpo dos bebês gêmeos filhos da manicure Vanessa do Socorro Santos e que nasceram de parto prematuro na manhã da última terça-feira, 23. Realizada no início da tarde de ontem (23), a análise constatou óbito intrauterino de pelo menos 48 horas antes do nascimento das crianças . Ainda segundo o Centro, o resultado final do laudo deverá sair nesta sexta-feira (26) e será encaminhado à delegacia responsável pelo caso. O governo do Estado reitera, no entanto, que o laudo não encerra as investigações de responsabilidades no caso da quebra de protocolo no atendimento prestado à gestante na Santa Casa de Misericórdia do Pará, que continuará sendo conduzida por uma equipe designada pela Secretaria de Saúde Pública do Estado, por determinação expressa do governador Simão Jatene. Agência Pará

Beto Barbosa é a favor da divisão.

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Beto Barbosa: Em entrevista a UOL notícias sobre personalidades paraenses que são contra e a favor da divisão do estado do Pará

10 motivos para dizer NÃO a divisão do Pará.

Comentário da leitora Drika 1. As regiões de Carajás e Tapajós vão perder investimentos sociais. O dinheiro que hoje é destinado a saúde, educação, segurança e infraestrutura será usado para custear a máquina administrativa. Os 1,7 milhão de habitantes do Tapajós e os 1,4 milhão de habitantes do Carajás não serão atendidos nas necessidades básicas. 2. A Divisão aumenta as despesas e os novos estados empobrecem. O PIB já baixo será usado para o funcionamento do novo estado. Será preciso investir na criação de um governo estadual, uma assembléia legislativa, um TJE, um MPE, um TCE, um TCM e outros cargos. 3. A Falência do Pará. O estado perde maior parte de sua receita mais permanece com 78 municípios e 4,6 milhões de habitantes. 4. Royaties da Mineração para poucos . Os estados do Pará e Tapajós ficarão de fora da maior parte dos investimentos da mineração, que beneficiará uma região com apenas 1,4 milhão de habitantes. 5. Impostos mais altos. A nova situação fiscal nos estados do P