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Mostrando postagens de maio 12, 2011

Livro de língua portuguesa ensina aluno a falar errado.

Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa. O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender , mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”. Leia mais ULTIMOSEGUNDO

Municípios receberão recursos para custear unidades de ensino.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009 revelam que apenas 18,2% das crianças até 3 anos de idade são atendidas em creches. Tal situação motivou a assinatura, pela presidenta da República, Dilma Rousseff, da Medida Provisória nº 533, que estimula a construção de creches no país. Pela medida, as instituições de educação infantil dos municípios e do Distrito Federal receberão recursos para custear o início das atividades até começaram a ser atendidas pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O texto prevê a transferência dos recursos de maneira automática, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), dispensada a celebração de convênio, acordo ou contrato. Para receber o dinheiro, as novas instituições de educação infantil devem estar em atividade, devidamente cadastradas no sistema do Ministério da Educação, e ter sido construídas com recursos de programas federais. O

CNBB critica decisão do STF.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota ontem (11) sobre a união entre pessoas do mesmo sexo na qual diz que esse tipo de união não se pode equiparar à família. O reconhecimento jurídico da união estável de casais homossexuais foi garantido por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira (5) da semana passada. “Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos”, diz o comunicado da CNBB, que está reunida em sua 49ª Assembleia-Geral desde quarta-feira (4). Para os bispos da Igreja Católica no Brasil, a decisão do STF excedeu os limites da “competência” do Poder Judiciário e ameaça a estabilidade da família como instituição. “Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma”. Apesar de defender a união entre casais héter

Código Florestal:Governo recua e quer adiar votação.

Após mais de 14 horas de negociações para se chegar a um acordo que permitisse a votação do novo Código Florestal pela Câmara na madrugada desta quinta-feira, uma manobra da base do governo pode adiar, pela terceira vez, a votação do texto. Por orientação do líder do governo na Casa, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), os líderes da base, na última hora, tentam aprovar um requerimento de retirada do texto da pauta, adiando a votação para a próxima terça-feira . Vaccarezza afirmou, em plenário, que não queria votar o texto "às escuras". Vaccarezza disse ainda ser inaceitável a aprovação de um texto com o qual a presidente Dilma Rousseff não se sinta "confortável" em sancionar. O deputado ACM Neto (BA), líder do DEM na Casa, acusou Vaccarezza de trair um acordo com a oposição que garantia a votação do projeto hoje. O deputado deu a entender que o governo estava com medo que a oposição conseguisse aprovar uma mudança no texto do relator, Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O pri