Armas da crítica: Estratégias Discursivas no Plebiscito
Por:Jonivaldo de Sousa Sanches. (*) O  pleito plebiscitário sobre a criação dos estados do Tapajós e Carajás,  está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011. Fim de ano, portanto, o  povo de todo o Estado do Pará terá um encontro com as urnas. A data e o  campo do embate entre os que defendem o desmembramento do território do  atual estado do Pará e quem defende posição contrária já estão  definidos. Consoante já havia opinado, a justiça eleitoral definiu que  todo o estado deve ser ouvido. Mas  quais serão as armas desse duelo. Todo o duelo eleitoral segue uma  lógica baseada na racionalidade instrumental que define preliminarmente  se o eleitor comparecerá as urnas. Comparecendo, se votará. E, votando,  em quem que direção lançará seu voto. Sendo  assim, podemos traduzir as armas das partes envolvidas no pleito em  estratégias para fazer o eleitor comparecer, lançar seu voto e na  direção desejada. Somente haverá dois caminhos: autonomia ou status quo . Aqui entra o papel do convenc...