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Mostrando postagens de julho 10, 2011

Se dividir fosse bom o Amapá seria Suiça

No blog do Flávio Nassar Assisti ao debate sobre a divisão do Pará realizado dia 30 de Junho, na UFPA. Confirmo, os argumentos dos divisionistas não se sustentam: Argumento 1 - O Pará é muito vasto e não dá para governar. Para acabar com este argumento basta ver os exemplos de Sergipe e Alagoas que estão entre os piores estados brasileiros, depois, como propor um estado tão vasto como o Tapajós? Argumento 2 - Os exemplos da criação dos Estado do Mato Grosso do Sul e do Tocantins como casos bem sucedido de divisão territorial. Por que eles não falam do Amapá, de Rondônia, de Roraima, que desmembrados Primeiro se tornaram territórios federais, assistidos diretamente pelo governo federal, depois estados e continuam precários? Então o desmembramento, a criação de novas estruturas administrativas não significam necessariamente que os novos estados terão sucesso. Argumento 3 - O descaso do governo federal pela região e que, com o aumento da bancada amazônica, teríamos mais força para pressi

Corpos das vítimas do avião chegam a Santarém

Os corpos dos quatro ocupantes que estavam no avião que caiu perto de uma comunidade em Óbidos (PA), na sexta-feira (1º), chegaram a Santarém (PA) e foram levados para o Instituto de Medicina Legal (IML), onde será feita a identificação das vítimas. Segundo informações da Força Aérea Brasileira (FAB), parte dos corpos estavam carbonizados. Os destroços foram encontrados a 162 quilômetros de Tiriós, comunidade do município de Óbidos, durante operação feita por 30 militares com apoio de duas aeronaves. O avião tinha decolado da Aldeia Cuxaré e seguiria para a Aldeia Bona, no Pará. A perícia tem prazo de 30 dias para revelar as causas do acidente. O avião era comandado pelo piloto Francisco do Carmo Miranda, que morava em Santarém. Além dele, estavam a bordo Jocenildo Campos Cardoso e dois funcionários da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), que não tiveram os nomes divulgados. (DOL, com informações do G1)