Santarém, a cidade dos sonhos!
Paulo Paixâo Vamos fazer de conta que estamos em dois mil e vinte e dois (2022) e que a Pérola do Tapajós fora governada por santarenos que a querem bem, por sucessivos mandatos... Um dos seus filhos, que se afastara há nove anos, retorna, e a encontra, assim, justamente assim como podemos imaginar: Sua orla estende-se da Área Verde até exatamente às Docas do Pará, com um majestoso detalhe, isto é, seu calçadão em variadas cores todo adornado com obras artísticas, palmeiras, bancos e aparelhos de ginástica é palco do frenesi de gente malhando, passeando, admirando, vivendo a vida com imenso prazer... O rio Tapajós até parecera mais azul, pois, não se via navios de médio e longo porte, aqueles poluidores contumazes de rios e mares, atracados na sua orla ou fundeados em frente à cidade. O governo abrira novos portos para carga e descarga, obras grandiosas de natureza sustentável. Leis, rigorosas, puniam infratores que poluíssem os rios e as ruas... O rio se renovara... e tinha legislação...