BLOG DO SIDNEI ROCHA

Folha [caption id="attachment_4387" align="alignleft" width="300" caption="Jon Sulivan/Creative Commons"] [/caption] Uma das proteínas que contém a geleia real (57-kDa) é o ingrediente ativo que resulta na transformação de uma larva de abelha em rainha, segundo um estudo publicado no último número da revista "Nature". Uma larva de abelha fêmea ( Apis mellifera ) pode se transformar tanto em uma operária estéril como em uma rainha que, fértil e com um corpo mais longo, tem evolução mais rápida e uma vida muito mais longa. A rainha põe ovos fecundados que dão origem às operárias e a o ovos não fecundados dos quais saem as abelhas macho, os zangões. Os cientistas sabiam que o dimorfismo das fêmeas de abelhas se baseia no consumo de geleia real, nutriente segregado pelas operárias, e que não depende de diferenças genéticas. Entretanto, o ingrediente ativo e o mecanismo que guia o desenvolvimento das abelhas rainha não eram muito conhe

Muitos são os mitos que existem a respeito dos vírus de computador, que surpreendem os usuários pelos métodos cada vez mais inteligentes de invasão e roubo de informações importantes. Renato Nishi, analista de Segurança da EZ-Security, integradora especializada em segurança da informação e disponibilidade, elucida dúvidas associadas aos vírus: Os vírus são criados pelos próprios fabricantes de anti-vírus para ganhar dinheiro. Mito Comentava-se muito isso antigamente, mas a maioria dos vírus hoje nasce realmente de hackers que aproveitam falhas da segurança. A própria Microsoft divulga falhas do sistema operacional do Windows e, como todo mundo tem acesso, até isso ser corrigido, os hackers já conseguem criar um novo vírus para aproveitar essa vulnerabilidade. Um vírus pode fazer um usuário perder todos os dados de seu HD. Verdade Antigamente os vírus desse tipo eram comuns, porque isso dava status. O hacker ganhava credibilidade em relação aos outros quando conseguia criar um vírus que

A campanha nacional de vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (25) e tem como meta, no Estado, imunizar pessoas contra três tipos de vírus, inclusive o H1N1. A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio da Divisão de Imunização, informa que a população atendida foi ampliada este ano: além dos idosos e indígenas, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 2 anos, gestantes e profissionais da saúde. Até 13 de maio, último dia da campanha, a meta no Estado é vacinar pelo menos 80% de um público formado por 992.972. Dados do Ministério da Saúde informam que 1.085.320 milhão de doses foram disponibilizadas para 4.540 postos de saúde no Pará, sendo 92 na capital e 4.448 no interior. O público da campanha foi ampliado com base em estudos, que mostraram que as complicações da gripe, como as pneumonias bacterianas, são mais comuns em idosos, crianças e gestantes. A vacina distribuída protege contra os três principais vírus que circulam, entre eles o