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Mostrando postagens de novembro 16, 2011

Professores tentam audiência com governo

Professores vão tentar uma audiência hoje com o secretário especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto, e esperam receber uma resposta positiva do governo sobre uma possível negociação e finalização da greve, que já dura 50 dias. Segundo o coordenador estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), Williams Silva , a categoria está fazendo o possível para retomar as negociações com a Seduc, o que, segundo ele, não acontece desde a decisão judicial favorável ao governo. “Se o governo concordar com alguns pontos, nós poderemos voltar da greve, mas não dá para só a gente ceder”, disse. “A cada ataque do governo, como a promessa de cortar o ponto e demitir os professores temporários, a nossa categoria está mais forte”. O governo só poderá começar a descontar os dias parados se os professores não apresentarem um calendário de reposição de aulas até o dia 18 deste mês, segundo a decisão do juiz Elder Lisboa. Amanhã (17), os professores realizarão uma a

Propaganda do plebiscito

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Por: Jonivaldo Sanches (*) [caption id="attachment_9873" align="alignleft" width="88" caption="Jonivaldo Sanches"] [/caption] Meus caros, temos visto na TV, rádio e demais veículos de propaganda o desenrolar de uma campanha com tons a matizes já previstos. De um lado do duelo, relativo ao plebiscito de 11 de dezembro, os partidários da não emancipação com uma campanha baseada sobretudo (ou quase toda) na tentava de persuadir emocionalmente os eleitores; ela possui mesmo um tom de agressividade tentando levar a crer que o jogo político desse pleito é um jogo de soma zero, no qual o Pará remanescente perde exatamente o que os emancipacionistas vão quer levar. A lógica é maniqueísta e tenta transformar o jogo em uma espécie de estória de embate entre o bem e o mal. O bem seria representado por eles. Seriam eles os superamigos do Pará? Sua sala da justiça seria o palácio da Alepa? De outro lado, porém temos visto uma campanha de demonstração, na qua

Pará não cumpre a lei do piso

O Pará é um dos 17 dos estados brasileiros que não paga o piso nacional dos professores, fixado há 3 anos em R$ 1.187, para os profissionais que atuam na educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações. A informação é da Folha de São Paulo , em reportagem publicada na edição de hoje (16) do jornalão paulista. Na matéria, o Pará também consta na lista dos estados quem não cumprem a jornada mínima que garante aos professores de cumprir no mínimo  33% da carga horária fora da sala de aula. O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso. A maior parte dos Estados que descumprem a lei disse que vai se adequar à regra. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça. (Com informações do blog do Jeso e Folha)

Abertura do salão do livro em Santarém

Já é hoje a abertura o IV Salão do Livro do Baixo Amazonas . O evento, que faz parte da programação da Feira Pan-Amazônica do Livro nos municípios paraenses, é uma realização do Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) Além da exposição de livrarias e distribuidoras, o IV Salão do Livro também promove oficinas, seminários, palestras, exposições de artes plásticas e apresentações artísticas. O salão acontece no Parque da Cidade, no Espaço Pérola do Tapajós, ambiente refrigerado com 3.600 m², entre estandes, editoras, livrarias, praça de alimentação, espaço infantil e o Ponto de Cultura Poraquê. O IV Salão do Livro do Baixo Amazonas tem apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Santarém, Associação Brasileira para a Difusão do Livro (ABDL), escolas particulares e Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O evento se estende até o dia 20. A  abertura do 4º Salão do Livro da Região do Baixo Amazonas será nesta quarta-feira (16/11), às 9h, no Espaço Cultura