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Mostrando postagens de novembro 12, 2013

Belém: Professores podem decidir pelo fim da greve

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Após 51 dias de greve e 8 dias de ocupação na Alepa, os professores avaliam, neste momento, em assembleia geral, ponto a ponto, as propostas definidas com a intermediação do desembargador Ricardo Nunes, hoje, em nova reunião no TJE/PA. Entre elas, nada de descontos nos dias de paralisação, muito menos retaliações políticas, compromisso de concurso público e de que o pagamento do retroativo, parcelado, será quitado até o fim de 2014, se a arrecadação estadual o permitir, dentro do limite previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A expectativa geral é no sentido de que finalmente a greve acabe e o ano letivo seja retomado nas escolas da rede pública estadual, para o bem de toda a comunidade escolar. Que assim seja! Franssinete Florenzano

Deputados defendem royalties do petróleo para salário de professores

Deputados que participaram de debate na Comissão de Educação defenderam hoje a aplicação dos royalties do petróleo na melhoria da remuneração dos professores. Segundo o deputado Artur Bruno (PT-CE), que pediu a realização do debate, a medida deve ajudar a reduzir o déficit existente de 250 mil professores, além de estimular o interesse de bons profissionais na área. Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada em julho deste ano fez um ranking das remunerações de 48 profissões de nível superior no País. Os docentes ocupam a 47ª posição, acima somente dos religiosos. A proposta do Plano Nacional de Educação prevê a equiparação dos salários dos professores com os de outros profissionais com curso superior. De acordo com o IBGE, o salário médio dos profissionais de nível superior no País é de R$ 4,1 mil. Já os professores da rede municipal ganham, em média, R$ 2 mil. Os da rede estadual, R$ 2,6 mil. A baixa remuneração dos docentes deve ser amenizada pelas verbas

Meio contraditório

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[caption id="attachment_16881" align="alignleft" width="167"] Governador do Pará[/caption] O Governo Jatene, nas rodadas de negociações com Sintepp, já afirmou que o Estado tem limitações financeiras  para  pagamento do retroativo do Piso Nacional do Magistério de 2011. Ontem (11), porém, passou a contratar professores que deverão dar aulas no lugar dos grevistas .Segundo informações do próprio governo, foram contratados 210 docentes temporários. Entende essa gestão! Não tem recursos para pagar o que é de direito dos professores, mas tem para novas contratações. Já está na hora desse governo assumir um compromisso verdadeiro com a educação no Pará.

Radicalismo do Governo

José Carlos Lima, via facebook De tudo que está acontecendo no Pará, do clima de insegurança, das insatisfações com o serviço público; dos baixos índices de desenvolvimento humana, das impunidades…., Uma coisa eu não estou compreendendo, o radicalismo do Palácio dos Despachos. O Governador não chama a OAB para conversar. Nunca chamou. Nunca fez qualquer esforço de conversar e ao contrário se aborrecer com tudo como se fosse uma questão pessoal e não de Estado. A OAB bota uma faixa, o Governador reclama; a OAB cobra a prisão dos criminosos, o Governador fixa chateado; a OAB pede apuração no casos dos advogados assassinados, o Governador fica bravo... No caso dos professores e servidores públicos é a mesma atitude. Na audiencia em que os deputados foram tentar abrir negociações entre o Palácio e os professores, o deputado Alfredo Costa sugeriu: "Governador chame os professores e converse." Jatene foi enfático: "se depender disso para eles suspenderem a greve, essa greve n