Belém: Ensino médio tem índice de reprovação mais alto do país

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Institucionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que, em 2011, escolas da rede pública de Belém (PA) apresentaram o índice de reprovação mais alto do Brasil. No topo da lista de maior percentual de reprovações em Belém estão a Escola Estadual Professor Acy de Jesus Barros Pereira, com 53,1%, Escola Estadual Manuel de Jesus Moraes, com 53,35%, e a Bosque Escola Professor Eidorfe Moreira, da rede municipal, com 62,5% de reprovação. As informações foram divulgadas na última segunda-feira (14). A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informa que tem desenvolvido ações para minimizar o problema da reprovação escolar. Entre elas, a ampliação do Programa Ensino Médio Inovador, de 34 para 141 escolas, e a implantação do Programa Jovem de Futuro em 141 escolas.
A secretaria também se compromete, através do Programa Mais Saber, em investir a partir deste ano R$ 120 milhões para a recuperação do espaço físico de 200 escolas, além da criação de 10 escolas de tempo integral na Região Metropolitana de Belém.


As informações são do G1 PARÁ

Comentários

  1. Júlio Eduardo Ferreira23/05/2012, 05:28

    Caro Sidnei Rocha,
    Nas últimas semanas a UFOPA começou a atravessar sua pior fase desde a criação, em 2009. Como se não bastasse a crise institucional que se instalou, a partir das denúncias feitas pelo vice-reitor ao MEC, surge agora a notícia de que o procurador da universidade foi condenado a seis anos de prisão, por desvio de recursos públicos. E para piorar, caro editor, nas próximas horas um grupo de pessoas que fez o último concurso da universidade, vai entrar na justiça para tentar anular o certame. O motivo da ação seria uma suposta facilitação, ou favorecimento a estudantes bolsistas da instituição. Fontes de dentro da própria UFOPA dizem os bolsistas simplesmente fecharam a prova, ou seja, de forma suspeita, acertaram todas as questões. A mesma fonte revelou ainda que um mês antes da publicação do edital do concurso, a universidade já estava oferecendo um cursinho preparatório apenas para os alunos bolsistas. Ora, se a universidade é pública, o curso preparatório deveria ser voltado para toda a comunidade, não apenas para alguns “escolhidos”. Ao que parece, senhor editor, a UFOPA é uma instituição viciada, logo, todas as suas ações carregam vícios que precisam ser investigados para que os culpados sejam punidos.

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