Vice governador é criticado na Câmara
[/caption]Vereadores santarenos, na sessão desta segunda-feira, 05/12/2011, foram enfáticos em criticar o vice governador do Estado do Pará, Helenilson Pontes, que sendo natural de Santarém, está calado com relação à campanha do Sim Tapajós/Carajás 77. Em meio aos pronunciamentos, o vereador Nélio Aguiar (PMN), assegurou que “Helenilson está negando ao seu povo e sua história”.
Com relação à Zenaldo Coutinho, que faz campanha contra a criação dos dois novos estados, Nélio Aguiar garante que por muitos anos no Congresso Nacional, ele colocou os pés em cima do projeto de criação do Estado do Tapajós. Nélio Aguiar cita, que vai completar um ano do governo Jatene e ele não consegue fazer uma ponte no planalto santareno.
O vereador Emir Aguiar (PR), entende que o fato de Helenilson Pontes não estar apoiando a campanha do Sim, perde a grande oportunidade de se firmar politicamente. “A gente fica triste quando vê o vice governador santareno, filho de nordestino, conhecedor da nossa região, dos nossos municípios e ele não veste a camisa, não se posiciona, é jogar fora uma oportunidade de se firmar politicamente na região e a população com certeza está observando esse posicionamento dele”.
O vereador Henderson Pinto (DEM), disse que o vice governador Helenilson Pontes, deveria tomar uma posição logo no inicio da campanha do plebiscito em favor do Sim.
“Acredito que nós vamos vencer, e nessa última semana, o povo vai acordar para essa verdadeira realidade da importância da divisão do Estado do Pará e o nosso vice governador, infelizmente se acovardou, não tomou posição, não existe essa história de minhas convicções, tai o governador que assumiu a campanha do não e ao nosso vice deram um cala boca, um homem público tem que ter postura, lutar pelo que ele defende independente de questões políticas partidárias”. Desabafa.
Sobre o vice governador Helenilson Pontes, o vereador Gerlande Castro (PSD), disse ser uma tristeza ele não estar contribuindo com a construção do estado do Tapajós. “Como grande tributarista, ele seria a pessoa que estaria dando inúmeros embasamentos. “A população vai saber avaliar o comportamento de cada um”. Avalia.
O vereador Carlos Jaime (PT), questiona alguns deputados estaduais da região, que segundo ele, ainda não se envolveram na campanha do Sim, cita a deputada Josefina de Monte alegre e o deputado Megale, de Alenquer. “Tem se percebido que alguns ficam lá, se der certo legal, se não der vão continuar e não é essa posição, temos quer ter posicionamentos coerentes lamentamos também a ausência do você governador Helenilson Pontes, na campanha, que não aproveitou a oportunidade para de fato ser uma grande liderança política na região”.
A vereadora Ivete Bastos (PT), disse estar indignada com a atuação do governo do estado do Pará, apoiando a campanha do não. “Hoje estão querendo defender florestas, enquanto grupos aliados ao não já mandaram matar tantas lideranças que defendia a floresta e a luta pelo povo oprimido, temos hoje que dedicar 24 horas do nosso tempo, nessa semana que antecipa o plebiscito, para que a gente possa sair e possamos sair vitoriosos nessa campanha por justiça, pela liberdade e autonomia e melhoria da qualidade de vida da população”. Argumenta.
CMS
Vice Governador e um caso perdido, vamos ao que interessa!!
ResponderExcluirESTIMATIVAS DO VALOR A SER RECEBIDOS COM A CRIAÇÃO DOS NOVOS ESTADOS.
Dado o novo cenário proposto, duas novas capitais são presumidas Santarém e Marabá. Considerando ser fixo o montante destinado aos municípios capitais de estados, todas as atuais capitais no pais perderiam recursos, exceto Belém, que ganha, porque o cálculo do coeficiente de participação da capital esta em função da população e da renda per capita de seu estado. Como renda per capita do Pará remanescente e menor do que o atual, o coeficiente de participação de Belém aumentaria em 17,8%.
Santarém e Marabá, teriam seus repasses acrescidos de 325,4% e 138,3%, respectivamente. Em função de sua nova disposição no quadro de municípios do FPM, saindo da condição de município do interior e de reserva, para participarem dos 10% destinados as capitais.
Santarém teria um incremento maior que marabá, mesmo com uma população menor, em função da renda per capita menor, do estado do Tapajós. As demais capitais brasileiras nessa simulação apresentariam redução nos repasses do FPM.
Fonte: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Para-Idesp (p. 39)
http://www.idesp.pa.gov.br/paginas/divisaoEstado.php
Espero que depois de nós ganharmos vcs não venham puxar saco desses covardes trazendo pra cá com intuíto de ajudar, nós não vamos precisar deles depois de ganhar.O vicegovernador tem o posicionamento dele,não podemos força-lo se ele quisesse teria entrado na campanha,afinal ele tinha como ajudar e NÂO ajudou,EU SINTO MUITO, mas agora nessas altura da campanha a vinda dele não muda em NADA mais, na verdade o pior já passou,NESTE MOMENTO TODA A SOCIEDADE JÁ SE ENVOLVEU, parabens ao povo do Oeste do Pará e ADEUS AOS POLÍTICO QUE DEZERTARAM DESSA GUERRA.
ResponderExcluirVEM AÍ, ELEIÇÕES 2012 e 2014 e EU VOU FAZER O POVO SE LEMBRAR DESSES DETALES
Ele deve ter lido a Biografia do Odair Corrêa, pois está seguindo os seus passos!
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