Primeiro debate sobre o plebiscito aconteceu ontem em Belém
No primeiro bloco o debate sobre os números do Fundo de Participação dos Estados (FPE) prevaleceu no início, inclusive, com Zenaldo Coutinho e João Salame se acusando mutuamente de propagação de mentiras
No segundo bloco, Joaquim Lira Maia acusou Celso Sabino da frente contra Tapajós de ter um discurso decorado contra a divisão. Mais uma vez a guerra de números prevaleceu nas acusações entre os debatedores.
Enquanto as frentes contra a divisão questionavam a toda hora de onde os separatistas tirariam recursos para viabilizar economicamente os Estados; os favoráveis à divisão acusavam os contrários à divisão de não apresentarem propostas concretas para resolver os graves problemas sociais e econômicos do Estado.
Nas considerações finais, os representantes de cada uma das frentes acharam ter dado seu recado e esclarecido o eleitor. “Se o Pará for dividido, só quem tem a perder é o povo, que deve lutar contra essa proposta absurda de dividir o Pará”, destacou Celso Sabino. Zenaldo Coutinho disse que todos acompanharam “as propostas falsas e indecentes” dos separatistas que “querem deixar um parazinho para nós”. Coutinho também citou o fato de João Salame ter elogiado o governador “pois foi sempre governo”.
Lira Maia disse representar o desejo do povo tapajônico que há mais de 150 anos luta pela sua emancipação. “Mais de 90% dos santarenos sequer conhece a capital e nossa proposta é para ajudar os pobres e dar mais oportunidade aos governantes para investir nos novos Estados”. João Salame criticou o fato do Não fazer “terrorismo” sem apresentar propostas para melhorar a saúde, educação e segurança. “Você que deu uma oportunidade ao Lula, dê uma oportunidade ao Sim. Tenha coragem e não vai se arrepender”, surpreendeu o deputado do PPS, que faz oposição ao governo Dilma.
Veja a matéria no DOL: Debate: números e críticas para defender ideias
Olá amigos do meu Pará, depois deste debate pude perceber que quem defende o Pará são homens escolhidos pelo povo, mas que não têm compromisso com o povo... Eles afirmam apenas a grandeza do estado, reconhecem suas dificuldades, não querem que dividam para melhorar a administração deste estado tão grande, proposta nenhuma foi apresentada por eles, ou seja, está tudo bem! Tudo bem? Chega sermos manchetes nacionais com assuntos sociais e que dizem respeito a um povo sofrido e que deseja, almeja melhoria de vida!
ResponderExcluirHoje somos a geração forte do Brasil e devemos lutar agora por um estado mais desenvolvido, onde tenhamos o governo mais próximo do seu povo, que o povo tenha acesso aos itens básicos à sobrevivência do seu habitat... A exemplo disso, temos a maior nação do mundo economicamente falando divida em 1776 na sua Independência, que antigamente eram apenas 13 Colônias passou para 50 Estados, formando mais de 30 mil cidades no seutotal, falo dos EUA que são exemplos em administrar o que é do povo, para o povo!
Então conterrâneos, pensem não se deixem pensar por Vocês!!! Afinal, dizem que o poior cego é o que não quer enchegar!!! Grande abraço e dia 11 de Dezembro sejamos todos 77!!! Digam SIM ao futuro e ao Progresso...
Tem que perguntar a esses 2 deputados do não se eles já ouviram falar em Japãozinho, Suiçazinha, Paranazinho... francamente, é muita demagogia!
ResponderExcluirEu tenho o maior respeito pelo povo paraense vejo passar todos os dias na televisão do sofrimento do nosso povo só tem um jeito de mudar tudo isso nós votarmos e pessoa que se compromete com nossa terra que queira desenvolver nosso estado e não esse político arcaico que só pensão em aumentar suas fortunas para beneficio deles mesmo 2012 vem ai vai dar uma resposta e tirar esses sanguessugas
ResponderExcluirJoão Salame (PPS)
deputado Giovani Queiróz PDT
Airton Faleiro
Bernadete ten Caten,
Milton Zimmer
Zé Maria, do PT
Alexandre Von
Zé Megale do PSDB
Antônio Rocha
Josefina Carmo
Parsifal Pontes
Ozório Juvenil, do PMDB
Cássio Andrade (PSB)
Fernando Coimbra e Pio
X, do PDT;
Gabriel Guerreiro (PV);
Hilton Aguiar (PSC)
João Salame (PPS)
Tião Miranda (PTB).
E a hora do povo do Pará da uma resposta