Palmada educa?
[caption id="attachment_10203" align="alignleft" width="160" caption="Palmadas"]
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[/caption]O Congresso Nacional deve votar nesta semana o projeto de lei que proíbe todo tipo castigo físico, ameaças e humilhações contra crianças e adolescentes. Quem desrespeitar poderá ser processado na Justiça e encaminhado para tratamento psicológico.
Alguns pais são contrários a essa lei pois acreditam que uma palmada, quando necessária, pode educar sim.
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Não sou a favor da lei, sem antes haja uma preparação para os pais. Que outro tipo de delimitação vamos fazer se não for da forma que aprendemos? Não sabemos conversar com crianças, entende-las e muito menos negociar. Que fique claro que a palmada é diferente do espancamento.
ResponderExcluirEu apanhei quando criança e hoje sei o limite de tudo. Como vc impoe a autoridade sem o uso da dor repentina? Com a retirada de algo que ele goste. Eu tiro o computador e deixo ele de castigo, vcs acham que ele obedece?
Nossa geração apanhou dos pais e agora apanha dos filhos. Falam que tapinha gera um rebelde, assassino, mas na nossa época tinha bem menos marginal do que agora, até crianças estão maltratando animais, idosos, até mesmo maltratam os proprios pais. Todos sabiam o que era honra, dignidade, respeito pelos mais velhos, hj nao existe mais isso. Ninguem mais tem limite, pq tudo que fazemos para a educação é errado.
ja batendo ja estar dificil esse povo tem q procurar um jeuti de acabar cima proteçao do adolescente, ta cheio de marginal menores,,,,,,,,
ResponderExcluirSou a favor da palmada. Quando criança levei umas boas palmadas e até muitas porradas, minha mãe era muito rígida e agradeço por isso, caso contrário não seria hoje uma pessoa do bem. Esses deputados tem tantas coisas mais importantes para se preocupar e ficam tomando atitudes coniventes com a violencia, pois se os filhos não sofrerem punições poderão ser adultos com sérios desvios de personalidade. Umas palmadinhas não matam, educam. Espancamento sim, ocasionam disturbios graves e fazem apologias à violencia. Esse papo de conversar com os filhos nem sempre resolve os problemas. O Estado mal dá conta da saúde, da infraestrutura, da violencia, do bem-estar social e agora quer se intrometer na educação dos filhos dos outros. Imagine se tal lei for realmente aprovada, o que vai ser de nós professores que nem sempre contamos com a ajuda dos pais para "corrigir" os filhos?.Espero que contratem muitos psicólogos para todas as escolas, pois eles sim sabem CONVERSAR.
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