Presidente Dilma dará apoio a palestinos.

[caption id="attachment_8612" align="aligncenter" width="257" caption="Pres­i­dente Dilma Rousseff"][/caption]

O re­con­hec­i­mento do Es­tado palestino entra em de­bate na 66ª Assem­bleia-Geral da ONU por meio da pres­i­dente Dilma Rousseff. No dis­curso, que abre o en­contro, na quarta-feira, Dilma dirá que passou da hora de o mundo re­con­hecer a ex­istência da Palestina. Ig­no­rando o de­scon­forto que o apoio ex­plícito pode criar entre amer­i­canos e is­rae­lenses, a pres­i­dente pre­tende re­forçar a posição de líder in­ter­na­cional que o Brasil busca.


O dis­curso ainda não está pronto. Além dos tópicos que Dilma escolheu e das linhas gerais traçadas pelo Ita­ma­raty, pouco foi de­sen­volvido. A versão final deve ser feita mesmo em Nova York, nos dias que an­te­cedem à aber­tura da Assem­bleia-Geral.


A si­tu­ação palestina não será um tema cen­tral, mas se en­caixa em um dos tópicos pref­er­en­ciais do Brasil: a mu­dança da geopolítica mundial, a ne­ces­si­dade de re­forma da gov­er­nança global e a aber­tura de es­paço para novos atores in­ter­na­cionais.


A pres­i­dente deve chegar a Nova York na madru­gada de hoje e voltará ao Brasil, provavel­mente, na quinta-feira ou na sexta-feira. Além da agenda na ONU, Dilma pode manter até sete en­con­tros bi­lat­erais com chefes de Es­tado - quatro deles já con­fir­mados.


Blog da Floresta com in­for­mações  do jornal O Es­tado de S. Paulo.

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