Plebiscito: Campanha Pró Tapajós/Carajás

[caption id="attachment_8444" align="alignleft" width="162" caption="Estado do Tapajós"][/caption]

Começa oficialmente nesta terça-feira, 13/09/2011, a Campanha plebiscitária pro estados do Tapajós e Carajás. O tema pautou discurso dos vereadores. Henderson Pinto (DEM) destacou o registro no Tribunal Regional Eleitoral, da Frente Parlamentar Pro Tapajós, que irá conduzir os trabalhos nos próximos 90 dias de campanha. Ele fez referencia positiva a criação do Comitê de Rurópolis, que reuniu milhares de pessoas em favor do voto sim 77.


A vereadora Marcela Tolentino (PDT), mostrou a importância de milhares de jovens terem tirado o titulo eleitoral pela primeira vez e estando estes aptos a votar o sim Tapajós/Carajás. Ela observa que o trabalho foi voluntário de um grupo de estudantes do Colégio Dom Amando, que conseguiram contagiar também outros educandários. “observamos que foram mais de mil pessoas atendidas e o importante, os meios de comunicação participando dessa campanha”, destaca.


O vereador Reginaldo Campos (PSB), disse que a criação do Estado do Tapajós é o nosso maior sonho de desenvolvimento, nossa saída para dias melhores. “O Pará precisa entender isso e compreender o novo Pará, bem como as lideranças de Belém, que ainda não se conscientizaram da importância da criação de novos estados. “Esse é um direito nosso, não estamos afrontando ninguém é direito constitucional, em seu artigo 18, parágrafo 3º, que nos ampara, não somos forasteiros e nem tampouco ilegais”, fundamenta.


O presidente da Câmara José Maria Tapajós (PMDB), chamou a atenção para aspectos importantes no processo de plebiscito para a criação dos estados do Tapajós e Carajás. Disse que tem recebido com freqüência alunos das escolas municipais e estaduais e com isso parabenizou diretores e professores dos colégios. segundo Tapajós, são eles os grandes motivadores dos estudantes a se interessarem pela causa da criação dos novos estados, colocando os jovens a pesquisar sobre os benefícios que as novas  unidades federativas trarão para a sociedade.


“A criação de dois novos estados significa colocar duas máquinas para operacionalizar o que outrora e atualmente deixou de ser feito, pela dimensão da distancia da população do poder central, do atual estado do Pará”, argumenta Tapajós.


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