Preço dos aluguéis disparam em Altamira.

Quem anda pelas ruas de Al­tamira, ci­dade-sede da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, não tem dúvidas de que a obra da usina já trouxe de­sen­volvi­mento para a região. Em pouco mais de um ano, pro­lif­er­aram novas con­struções e esta­b­elec­i­mentos com­er­ciais, além de re­formas para am­pli­ação. Mas, junto com o de­sen­volvi­mento, veio um prob­lema comum aos lo­cais nos quais a de­manda cresce rápido de­mais em tão pouco tempo: a espec­u­lação imo­bil­iária.


De acordo com en­ti­dades de em­presários do ramo imo­bil­iário em Al­tamira, os preços dos aluguéis trip­licaram na ci­dade por conta dos mi­grantes que chegaram para tra­balhar na obra.


O G1 esteve em Al­tamira, ci­dade-sede da obra da usina, nos dia 26, 27 e 28 de julho e pub­lica até este domingo (28) uma série de re­porta­gens sobre a con­strução da hidrelétrica de Belo Monte. O G1 acom­panhou equipe do Jornal Na­cional, que ex­ibiu du­rante a se­mana re­porta­gens espe­ciais sobre a usina.


A obra de Belo Monte é a maior em an­da­mento no Brasil. A usina será a se­gunda do país em ca­paci­dade de ger­ação de en­ergia, atrás apenas da bi­na­cional Itaipu. O gov­erno diz que Belo Monte é essen­cial para suprir a de­manda en­ergética do país em razão do cresci­mento econômico.


Texto: Blog da Floresta.

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