Em prol do Tapajós e Carajás.




A prefeita Maria do Carmos acaba de fazer um baita discurso de união das regiões do Carajás e do Tapajós, afirmando que ela é Carajós, a junção das duas regiões em prol da criação dos dois novos estados.


(Valmutran - via Twitter)




Comentários

  1. PRÓ-TAPAJÓS: COMITÊ DECIDE REALIZAR DEBATE SOBRE A DIVISÃO

    Membros o comitê priorizam o planejamento da campanha na região metropolitana de Belém

    O Comitê Metropolitano Pró-Estado do Tapajós voltou a se reunir, na noite de ontem, para definir as principais estratégias e ações para a campanha do plebiscito de 11 de dezembro próximo.

    Foi a primeira reunião depois do encontro que teve com o presidente do Instituto Cidadão Pró-Estado do Tapajós (Icpet), professor Edivaldo Benardo, no dia 25 de julho, aqui em Belém. O Icpet será o responsável pela campanha eleitoral pró-Tapajós na campanha para o plebiscito.

    Duas dcisões importantes, ontem: primeira, a realização de uma ampla pesquisa de opinião na região metropolitana de Belém para levantar informações e avaliar a percepção da população sobre o projeto de divisão do Pará e a criação dos dois novos Estados; segunda, a realização de um primeiro debate sobre o tema, que deverá acontecer no auditório de uma faculdade de Belém, em parceria com instituições civis.

    "De posse das informações coletadas pela pesquisa, voltaremos a nos reunir com a direção do Icpet para propor e debater estratégicas específicas para Belém e a região metropolitana, pois entendemos que a votação será decidida aqui", afirmou Dornélio Silva, profissional da área de planejamento e marketing.

    O debate a ser promovido pelo Comitê Metropolitano Pró-Tapajós será no início de setembro, em local a ser definido.

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  2. Sérgio Pombo06/10/2011, 07:26

    Em 1792 Tiradentes foi condenado à morte por enforcamento e depois teve seu corpo esquartejado, salgado e seus pedaços pendurados em postes por mãos que diziam NÃO e NÃO à Independência do Brasil, para benefício de uma minoria de nobres e burgueses de Portugal, sob o comando de D. Maria, a louca.
    Hoje, três séculos depois os tempos mudaram, mas não muito pois assistimos brasileiros querendo sua emancipação para poder semear e colher seus destinos enquanto uma minoria de nobres paraenses capitaneados por duas influentes famílias de empresários de comunicação, Maiorana e Barbalho, dizem NÃO e NÃO à emancipação de Carajás e Tapajós.
    Na absoluta falta de argumentos justos e racionais para negar a emancipação, sem recair na abominável exploração assumida da coroa Portuguesa, estão nos convocando a negar a liberdade de nossos irmãos brasileiros do sul e oeste do Pará pelo simplório argumento do NÃO e NÃO, como se fôssemos os imperadores a decidir o destino e a submissão de brasileiros que se dispuseram a habitar e desenvolver aquelas regiões.
    Entretanto, contrariando essa minoria, os tempos mudaram e muitos paraenses como eu certamente se negarão a agir como os carrascos dos sonhos daqueles brasileiros por dias melhores e não enforcaremos nem esquartejaremos seus desejos por mais desenvolvimento pra toda a Região, em detrimento de uma minoria que pensa apenas em seu lucro “grande” no Pará pobre.
    Este é o pensamento de um paraense, belemense há cinco gerações, e que continuará a sê-lo depois das emancipações das “Minas Gerais” de Carajás e Tapajós.

    Quem ama liberta! Quem ama deixa crescer! Sérgio Pombo.

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