A 43ª edição do Festival Folclórico de Santarém inicia nesta quarta-feira (23) e segue até o domingo (27), no anfiteatro Joaquim Toscano, que fica na Praça Barão de Santarém. O evento é organizado e promovido pelo movimento folclórico de Santarém, por meio da Associação Folclórica Arte e Cultura Tapajônica (Asfacult), Associação Santarena de Grupos Folclóricos (Asgruf), Associação da Liga Independente de Grupos Folclóricos de Santarém (Aligrufs), em parceria com a Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc). Os grupos irão concorrer em cinco categorias: Danças Folclóricas Nacionais, Quadrilha Humorística, Quadrilha Tradicional, Quadrilha Estilizada e Carimbó. Os quesitos a serem julgados são: 1 - Danças folclóricas nacionais: Apresentador, Coreografia, Conjunto, Evolução, Ritmo, Vestuário-típico, Dança-originalidade, Organização do Conjunto Folclórico; 2 - Quadrilha tradicional: Marcador, Coreografia, Conjunto, Evolução, Vestuário, Valsa, Organizaç
Parabéns por sua posição Fafá. Você mostra que é uma grande paraense.
ResponderExcluirFafá de Belém, você faz parte da elite de Belém. Não queremos saber de sua opinião porque você nunca passou necessidade porque sempre mamou nas tetas do povo de Belém, por falar em tetas das vacas gordas do Pará.................
ResponderExcluirsó agora vocês falam que o Pará é grande, e que o povo junto é forte.O detalhe dona Fafá é passamos dezenas de anos apenas servindo de gatilho para dezenas de políticos belenenses, que depois de eleitos só voltam aqui para novamente pedir voto. Agora que podemos avançar, vocês não querem porque? ei filho nasce e cresce e depois quer voar, simples asSIM.
ResponderExcluirfafá de Belém (eu reafirmo, fafá de Belém), sua opinão não nos interessa, pois você nunca se importou com o seu estado, aliás, você nem conhece o estado onde nasceu, pois vive na ponte aérea entre as principais capitais do Brasil e quando está no Pará, não sai do conforto de Belém. E mais, você fafá, não tem argumentos para sustentar a sua posição contrária à criação dos estados do TAPAJOS e do CARAJÁS, pois nós dessas regiões sempre fomos marginalizados, excluídos e esquecidos. Então, como afirmar que juntos seremos fortes? E depois dessa campanha (se perdermos), com toda certeza jamais estaremos unidos, pois sempre estivemos divididos e agora mais do que nunca. SIM ao TAPAJÓS e ao CARAJÁS.
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