Estado do Tapajós: Acorda meu povo, vamos deixar de picuinhas.

Comentário do leitor Jorge Luiz sobre o post: Se dividir fosse bom o Amapá seria Suiça.


Estas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.


Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião, todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém. Ora, burrice, isto é secundário no atual momento.


Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não aparecem, deixam campo aberto contra nós.O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO , precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o Pará remanescente, que, com um território e uma população menor, poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos


Comentários

  1. Companheiro, moro aqui em Belém, sou Auditor Fiscal da Prefeitura de Belém e estou antenado com os rumores da divisão dos novos estados. Não de onde é que você e outros tiram esta idéia de que aqui em Belém estão se reunindo, formando comitês e etc, só se forem grupos políticos fechados, que você citou, os quais não temos , nós, o povo, qualquer tipo de relacinamento ou articulação. Podem até ser grupos fechados se mobilizando entre eles. O povo belemense, agora, está curtindo de montão as praias, enfim, os balneários. Ninguém toca no assunto que você está se reportando e olhe que sou bem relacionado...Se houver, como você está dizendo, são grupos fechados, que agem às escondidas sem o conhecimento do povão. Se é isso a que você se refere, desfaço minhas palavras e fica o dito pelo não-dito.

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