Frente Tapajós Livre
Começou muito mal a mobilização da imprensa santarena pelo Movimento de Criação do Estado do Tapajós, vários meios de comunicação não se fizeram presente e muitos não foram convocados. A representação foi mínima e isso deve ser melhor elaborado, para atingir um maior número de pessoas da imprensa.
Em Itaituba foi criada a União da Imprensa Pelo Tapajós — UNITA, tendo à frente o jornalista Jota Parente, e que tem por objetivo trabalhar pela divulgação do sim pela criação do Estado do Tapajós.
Aqui em Santarém a imprensa fica refém e vem a reboque dos outros. Está na hora de nós da imprensa criarmos nosso próprio movimento e sermos protagonistas desse momento histórico da nossa região.
Essa tática de transformar a criação do Estado do Tapajós em apenas um tom, um único discurso é um grande equívoco. É preciso diversificar, ampliar e criar novas frentes de apoio ao novo estado.
O Estado do Tapajós não deve ter uma cara, uma sigla e um dono. O Estado do Tapajós deve nascer livre, assim como é livre o nosso glorioso Rio Tapajós.
Aqui sugiro a criação da Frente Tapajós Livre, liderada pelos jornalistas, blogueiros, radialistas, comunicadores e todos aqueles que fazem da informação uma poderosa ferramenta. Esta frente tem como principalmente foco a campanha pelo SIM ao Tapajós, de forma democrática, livre, assim como é livre o pensar e a manifestação do povo paraense diante desse plebiscito.
No nosso entendimento a criação do Estado do Tapajós não deve ter amarras, nossa frente não quer ser voz única do movimento, precisamos de mais gente, de mais movimentos, de mais frentes de campanhas, queremos ser acima de tudo um elemento de eco e de mobilização pró-Tapajós!
Precisamos de um Estado do Tapajós Livre... Livre do Atraso, Livre do descaso. Tapajós Livre Já!!!
Amigos, como e em quem podemos confiar?, pessoas que estavam juntos
ResponderExcluirtrabalhando pelo desenvolvimento desta região, derrepente se voltaram
contrários a idéia, ninguém venha me dizer que brasileiro tem memória
curta, porque de dezembro pra cá é curta demais. O pessoal do NÂO, do parazinho; diziam que nós do oeste do Pará queríamos roubar o ouro deles
e era aquele sentimento de sermos ofendidos por aqueles canalhas. E agora
quem passou para o lado de lá? EU continuo pelo SIM TAPAJÓS E CARAJÁS, quem passou pra lá é do NÃO E NÃO, Espero que estes não se refirem mais no
nosso projeto de emancipação pois ele pertence somente aos dígnos. O Povo
dará a resposta certa, nas urnas.