Presidente da câmara de Santarém analisa aprovação do plebiscito na CCJ do Senado

O presidente da Câmara, José Maria Tapajós (PMDB), na Tribuna destacou a aprovação do plebiscito para a criação do Estado do Tapajós, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado,25/05/2011, evento no qual ele estava presente, representando a Câmara de Santarém, juntamente com o vereador Reginaldo Campos.


Tapajós entende que a passagem do projeto pela CCJ do Senado, foi um avanço, faltando segundo ele, apenas mais os degraus, aprovação em plenário e a vitória no plebiscito.


“A partir daí teremos outras etapas a serem vencidas, mas é lógico que com a aprovação do plebiscito todos os processos posteriores serão de tramitação legal, para que seja instituída a nova unidade da federação do país”, esclarece.


José Maria Tapajós registrou o apoio dos senadores Mario Couto e Flexa Ribeiro, do deputado Lira Maia, prefeitos, vereadores, empresários e trabalhadores da região, que marcaram presença em Brasília para dar apoio a votação, conclamando em seguida que todos possam estar nesta terça-feira,31/05/2011, para acompanhar a votação do projeto de plebiscito no plenário do senado, “que é de suma importância para nós


CMS

Comentários

  1. Quero denunciar isso,,,,.,

    O Pará dos sonhos da elite de Belém

    com muita propriedade, o Pará dos sonhos da elite da capital do Estado, que vai lutar até o sangue "dar no meio da canela", como diz o caboclo, para tentar impedir a criação dos Estados de Carajás e Tapajós.

    São inimigos figadais de qualquer discussão sensata sobre a questão. São contra a divisão simplesmente por ser contra, e não querem nem saber de ouvir qualquer argumentação de quem mora no sul, sudeste e oeste do Pará. Querem manter, a qualquer custo, as benesses da concentração dos investimentos públicos no entorno da capital, e estão "se lixando" para o abandono em que vivem milhares de pessoas fora de Belém.

    Algumas figuras já se destacam da boiada, entre tantas que compõem essa elite que nunca pisou um palmo fora da Região Metropolitana de Belém (RMB). Somente algumas: Zenaldo Coutinho (deputado federal do PSDB licenciado e atual chefe da Casa Civil do governo de Simão Jatene), Celso Sabino (deputado estadual do PR), Joaquim Passarinho (secretário de Estado de Obras Públicas) e toda a tropa da Associação Comercial do Pará (ACP) e da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

    Chama a atenção de todos, o grande número de auxiliares diretos do governador Simão Jatene, que, pelos cargos que exercem (com a obrigação legal de governar todo o Pará e para todos os paraenses), deveriam estar dispostos a pelo menos ouvir as populações do sul-sudeste e oeste do Pará. Afinal, o governador precisa ser o grande juiz dessa causa, arbitrando com sabedoria e imparcialidade, até pela ruma de votos que o sul-sudeste e oeste paraenses depositaram nas urnas, em 2010, viabilizando a volta dele ao governo.

    Outro fato que intriga é a presença do deputado federal Arnaldo Jordy (PPS) em atos contrários aos interesses de Carajás e Tapajós. Outro dia mesmo, me conta um amigo, Jordy falava aqui na região e defendia o direito dos sul-paraenses de decidir o seu destino. Uma semana depois, com olhos grandes na direção da Prefeitura de Belém (à qual ele é pré-candidato), Arnaldo Jordy apareceu nas capas dos jornais da capital, misturado aos inimigos da divisão territorial do Pará. Assim é fácil: uma vela para Deus e outra para o diabo.

    Sempre é bom lembrar que, depois das eleições municipais, vem nova eleição para a Câmara Federal. E os votos do sul-sudeste e oeste vão, de novo, valer muito para quem pretende continuar na carreira política.

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