Pesquisa: Banimento de celulares em sala de aula melhora desempenho dos alunos
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Um estudo conduzido por pesquisadores das Universidades americanas do Texas e de Louisiana mostra que a ausência dos celulares em sala de aula melhora a performance dos alunos em até 6%. Entitulado Tecnologia, distração e o desempenho dos estudantes, o material verificou as notas dos alunos antes e depois da proibição dos aparelhos em algumas escolas inglesas.
Desde 2001, os pesquisadores coletam informações sobre o desempenho dos estudantes nas escolas de Birmingham, Londres, Leicester e Manchester. Depois, combinaram esses dados com as informações sobre o desempenho dos jovens em exames ancionais externos.
Após a proibição dos dispositivos, os estudantes na faixa etária de 16 anos tiveram um desempenho 6,4% maior do que o desvio padrão. Isso, na visão dos autores da pesquisa, corresponde à adição de uma hora a mais de estudos na escola por semana.
Os estudiosos acreditam que os resultados da pesquisa podem ser semelhantes nos Estados Unidos, onde 73% dos adlescentes possuem um celular. Entretanto, fazem uma ressalva quanto às conclusões do estudo.
Um estudo conduzido por pesquisadores das Universidades americanas do Texas e de Louisiana mostra que a ausência dos celulares em sala de aula melhora a performance dos alunos em até 6%. Entitulado Tecnologia, distração e o desempenho dos estudantes, o material verificou as notas dos alunos antes e depois da proibição dos aparelhos em algumas escolas inglesas.
Desde 2001, os pesquisadores coletam informações sobre o desempenho dos estudantes nas escolas de Birmingham, Londres, Leicester e Manchester. Depois, combinaram esses dados com as informações sobre o desempenho dos jovens em exames ancionais externos.
Após a proibição dos dispositivos, os estudantes na faixa etária de 16 anos tiveram um desempenho 6,4% maior do que o desvio padrão. Isso, na visão dos autores da pesquisa, corresponde à adição de uma hora a mais de estudos na escola por semana.
Os estudiosos acreditam que os resultados da pesquisa podem ser semelhantes nos Estados Unidos, onde 73% dos adlescentes possuem um celular. Entretanto, fazem uma ressalva quanto às conclusões do estudo.
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