Belo Monte: Atraso e aditivos
Lauro Jardim - Radar On line
A usina hidrelétrica de Belo Monte teve, como anunciado na semana passada, adiado o início de sua operação em um ano. Beleza, atraso em obra já quase não é notícia, de tão rotineiro.
Também é rotina, mas nunca deve ser varrida para debaixo do tapete, é o aumento violento nos custos dessas obras de infraestrutura.
De acordo com o balanço do PAC 2, editado em julho de 2012, Belo Monte iniciaria suas operações em 20 de fevereiro de 2015, a um custo total de 25,9 bilhões de reais.
Só que um novo balanço do PAC 2, de dezembro passado, crava que o custo total da obra (que deverá entrar em operação em 28 de fevereiro de 2016) será de 28,8 bilhões de reais.
Uma previsão errada de míseros 3 bilhões de reais – e nada garante que será a última revisão de valores.
O consórcio que ergue Belo Monte é integrado, entre outras, pela Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS.
A usina hidrelétrica de Belo Monte teve, como anunciado na semana passada, adiado o início de sua operação em um ano. Beleza, atraso em obra já quase não é notícia, de tão rotineiro.
Também é rotina, mas nunca deve ser varrida para debaixo do tapete, é o aumento violento nos custos dessas obras de infraestrutura.
De acordo com o balanço do PAC 2, editado em julho de 2012, Belo Monte iniciaria suas operações em 20 de fevereiro de 2015, a um custo total de 25,9 bilhões de reais.
Só que um novo balanço do PAC 2, de dezembro passado, crava que o custo total da obra (que deverá entrar em operação em 28 de fevereiro de 2016) será de 28,8 bilhões de reais.
Uma previsão errada de míseros 3 bilhões de reais – e nada garante que será a última revisão de valores.
O consórcio que ergue Belo Monte é integrado, entre outras, pela Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS.
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